Como
um mundo de encanto escondido dentro de uma caverna escura;
Tal
deprimente e infeliz, indiferente, a procura de um sorriso.
Estou
me desgastando, gastando e desgastando,
Enlouquecendo-me
em minha própria paciência.
Traga-me
este horizonte e o ponha a minha frente
Para
que eu possa desfrutar do tranquilo imerso em minha mente empoeirada.
Vou
enlouquecer, estou enlouquecendo, sinto-me louca
Nessa
negação de felicidade, essa ilusão inerente em um mar de cores;
Sinto-me
em um caminho, um caminho sem cor, diante de tantas.
Nenhuma
me chama, nenhuma me quer.
Então
me banho no escuro sujo ouvindo o tilintar de sinos
Observando
o pó deslumbrante envolto ao meu corpo, clareando minha mente.
Eu
salvei a mim mesma, foi o que eu disse.
Eu
salvei a mim mesma, foi o que pensei.
Eu
talvez me salve um dia, acredito.
Salve-me,
salve-me, tire-me desse poço, eu suplico.
Uma
luz, uma luz, está lá, ela me chama, ela me quer, ela me salva.
Não
vá, não vá, diga-me por que está se apagando.
Estou
me desgastando, gastando e desgastando.
Enlouquecendo-me
em minha própria paranoia.
Deixe-me
tocar a lua e deitar sobre as nuvens nessa calmaria
Faça
com que sinta minha alma a ser limpa e meus olhos possam se fechar
Para
que eu possa desfrutar do sombrio instante de um momento feliz.
Eu
salvei a mim mesma, foi o que eu disse.
Eu
salvei a mim mesma, foi o que pensei.
Eu
talvez me salve um dia, acredito.
Salve-me,
salve-me, tire-me desse poço, eu suplico.
Não
me venhas com besteira, eu não quero amor, eu não quero este
carinho,
Deixe-me
sentir a emoção do toque, não diga nada, faça isso por mim,
E
sentirei o deleite de mãos frias em minha bochecha, a ânsia,
Sentindo
o medo peculiar de um tipo de paixão.
Pode
ser loucura, sinto-me louca, sinto-me louca, deixe-me ser louca.
Porém
ninguém vê através desses olhos sem expressões,
O
vazio o invade e só veem uma máscara falsa que não fora criada por
mim.
Sem
compreensão, é tudo uma merda, é tudo uma merda.
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